quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O Sillon: cem anos de condenação

O Sillon



“O Sillon serve de comboio ao socialismo, tendo os olhos fixos numa quimera.”

Pio X (25 de agosto de 1910)



O modernismo deu origem a correntes e movimentos, dos quais o mais importante terminará por atingir todas as camadas da sociedade francesa: o Sillon de Marc Sangnier, cujo espírito vai dominar, orientar e modelar todo o século XX.



Marc Sangnier, nascido em 1873, realizou seus estudos no Colégio Stanislas, na rua Notre-Dame des Champs, em Paris. A burguesia parisiense abastada confia seus filhos a esse instituto dirigido por religiosos liberais. Ali ensinam universitários renomados, neo-cristãos, agnósticos, modernistas: entre eles, Maurice Blondel, filósofo evolucionista que se erguerá violentamente contra Pio X, e Paul Desjardins, normalista, fundador de “A União para a Ação”, primeiro marco do ecumenismo, que criará uma comissão extra-parlamentar onde serão elaborados, com Briand e outros anti-clericais, os primeiros elementos do projeto de lei de Separação entre a Igreja e o Estado.



O diretor de estudos do Stanislas, Pe. Leber, é um “aderido” de primeira hora.



Verdadeiro caldeirão de cultura onde, em 1893, o bom aluno desses senhores, Marc Sangnier, organiza com condiscípulos uma reunião hebdomadária em uma sala subterrânea do colégio, chamada por eles “a cripta”. “Falávamos de tudo e de nada, éramos audaciosos e ardentes democratas”, escreveu tempos depois. Não parece que a piedade fosse a principal preocupação deles!



Não longe dali, no Instituto Católico, na rua de Assas, o mesmo trabalho. Um veterano do “Stan” [ndt.: Stanislas] funda um pequeno periódico “O Sillon”, com a seguinte apresentação:



“Aceitar o nosso tempo tal como ele é, amá-lo tal como ele é, simpatizar com toda e qualquer busca sincera da verdade, não importando de qual doutrina proceda, com todo o esforço em direção a um ideal superior a qualquer credo que ele inspire, buscar entre nós mesmos e aqueles que não compartilham nossas idéias os pontos comuns através dos quais o entendimento possa estabelecer-se.”



Um programa oficial e obrigatório hoje.



Sangnier entra na Politécnica e prossegue seu trabalho nesse lugar, onde se encontram católicos, heréticos e livres-pensadores.



Os movimentos do “Stan” e da “Catho” [ndt.: Instituto Católico] fundam-se em 1899, transformando-se no movimento sillonista sob a direção de Marc Sangnier, que seus amigos batizam de o “messias da democracia”. Os primeiros terrenos de escolha para atuação são o exército, os seminários e as escolas, onde se multiplicam as conferências. Não descuida do social – em que obterá muito crédito – e, para isso, vai tomar lições com León Harmel, o piedoso industrial do Val des Bois, o doutor da utopia social.



Sagnier, bem-falante, sem precisão doutrinal, pretende criar um estado de espírito, formar uma elite e, assim, penetrar nas classes sociais, infundindo-lhe a democracia segundo o Evangelho. Uma rede é tecida e lançada nas organizações sociais católicas; o jovem clero adere amplamente. São intensas as atividades: círculos, conferências, institutos populares, trabalhos sociais, grupos de trabalho, congressos. Uma obra ao serviço das obras. No seu livro O Sillon – espírito e métodos, publicado em 1905, Marc Sangnier escreve: “O que queremos no Sillon é isto: empregar ao serviço da democracia francesa as forças sociais que nós encontramos no catolicismo.”



Através desses círculos de estudos, o Sillon prepara a elite democrática para o futuro. Através das suas reuniões públicas e dos seus Institutos, ele quer que essa elite irradie e penetre na massa.



A hierarquia o toma em consideração, as portas episcopais lhe são francamente abertas, é o sucesso; naturalmente, M. de Mun e os líderes do catolicismo liberal abonam-no. Sangnier discursa nas assembléias, na presença de bispos deslumbrados. Em 1903, o cardeal Rampolla lhe endereça um satisfecit, em nome de Leão XIII: “Apraz-me participar ao senhor que o objetivo e as tendências do Sillon agradaram profundamente a Sua Santidade”. Reconhecimento oficial. Sangnier impõe-se a quatro cantos e, com ele, o Sillon. Ele deseja ser, e o é, obra da Igreja. Em 1904, vai à Roma com León Harmel e seus peregrinos. Os sillonistas se ocupam da organização, do serviço de ordem, fazem estardalhaço para atrair a atenção, e conseguem obter um grande êxito, sendo Sangnier mestre na arte de manipulação e de propaganda.



A idolatria de que é objeto subsistirá até sua morte, em 1950. Para se convencer disso, basta ler a ata de um congresso realizado em Chambéry pelos sillonistas, no início do século. Sob o título “Um novo Messias”, ali lemos:



“Natal! Na véspera da grande festa cristã, um novo messias veio anunciar à democracia o reino da fraternidade humana; e, de todos os pontos do horizonte, pastores e magos acorreram a fim de ouvir a Boa Nova. Esse jovem apóstolo, Marc Sangnier, exerce em torno de si um atrativo poderoso, os auditórios mais diversos acolhem sua palavra com atenção quase religiosa, e as ovações triunfantes que lhe saúdam a passagem recordam, em certa medida, aquelas do povo de Israel que aclamaram Jesus entrando em Jerusalém. Nada faltou ao Messias da democracia para evocar entre nós a lembrança do seu divino mestre...”



O quadro é blasfematório, mas é exato. Sangnier, considerado o mestre, fascina os homens e a multidão. Sua autoridade é incontestável. Ele precisava dela para desempenhar plenamente o seu verdadeiro papel, que se desenha a partir de 1904. Até então ele progredia sob a bandeira de um catolicismo social inovador. O Sillon assinava: “Revista católica de ação social”. Ele avalia os espíritos suficientemente acondicionados; em 1904, o subtítulo desaparece, e em 1905 reaparece: “Revista de ação democrática”. Tal é a influência de Sangnier sobre o movimento e sobre numerosos clérigos, que a reviravolta do mestre é aceita. Desde então, insensivelmente e incansavelmente, ele vai pregar a revolução no seio da Igreja. Em 1906, ele faz ofertas aos protestantes, até fala dentro do templo. Os livre-pensadores são acolhidos no movimento. Sangnier lança um hebdomadário: O despertar democrático.



Ele alargou o movimento ao criar “ O Grande Sillon” – “aberto a todos, crentes ou não [...] únicos capazes de conferir à democracia um real sentido de justiça e de fraternidade” recusando “católicos ou não que nada compreenderam da repercussão do ideal cristão no domínio político e social.” Assim ele nega à doutrina da Igreja o verdadeiro espírito cristão, mas confere-o a protestantes e não crentes. Audacioso, vai mais longe, não somente toma muitas vezes a palavra na companhia de protestantes, ateus, notórios francos-maçons, socialistas, mas também participa ativamente, em Rochelle, do “Congresso da Paz”, presidido por Emile Combes, o perseguidor.



É verdade que, tendo esgotado todos os recursos que a Igreja lhe concedeu para avançar, Sangnier cada vez mais lhe despreza a autoridade, após a condenação do modernismo por Pio X. A mentalidade insuflada pelo Sillon produziu e permitiu as piores impertinências. Eis uma. No início deste século [ndt.: XX], um grande jornal mundano e liberal – os dois termos são naturalmente conjuntos – publicava um artigo de fundo intitulado: “O catolicismo liberal”. Sua conclusão era esta: “O discurso de Malines tornou-se a carta de combate dos católicos, e os mesmos que outrora demandaram sua proscrição repetem suas máximas e praticam seus conselhos. Mais que nunca vive e triunfa a palavra de Montalembert; ela venceu o Syllabus."



Humanamente, talvez; mas os julgamentos humanos não são os de Deus. Pouco tempo depois, o julgamento de Deus fez-se ouvir pela boca do Confessor, Doutor e Pontífice da sua única Igreja.



“O encontro de todas as heresias”



No dia 8 de setembro de 1907, Pio X fulminava (é a palavra exata) a encíclica Pascendi Dominici Gregis, acompanhada do decreto Lamentabili, novo Syllabus de 65 proposições liberais e modernistas condenadas.



Sem perder o fio do nosso estudo, a fim de compreender o tempo presente, retenhamos esta passagem da encíclica do Santo Padre, estigmatizando o mal moderno e os modernistas:



"E eles seguem adiante: repreendidos e condenados, eles seguem ainda dissimulando, sob falaciosas aparências de submissão, uma audácia sem limites. Eles curvam hipocritamente a cabeça, enquanto continuam com toda energia, mais audaciosos do que nunca, o plano traçado. Neles isso é uma determinação e uma tática, tanto porque entendem que é preciso estimular a autoridade, não a destruir, quanto porque lhes importa permanecer no seio da Igreja para aí trabalhar, e modificar pouco a pouco a consciência comum; com isso admitem, mas sem se dar conta, que a consciência comum não está com eles, e que é contra todo o direito que pretendem ser os intérpretes dela."



Depois de haver desmontado os sofismas dos modernistas, e reprovado os seus erros, São Pio X declara como conclusão da primeira parte da encíclica: "Agora abarcando com um só olhar todo o sistema, quem poderá admirar-se de que nós o definamos como o encontro de todas as heresias! Se alguém se desse o trabalho de recolher todos os erros que jamais houve contra a fé e lhes concentrar a substância, bem como o sumo, numa só, realmente não teriam obtido maior êxito. Isso ainda não é dizer o bastante: eles não arruínam somente a religião católica, mas, como já o indicamos, toda a religião."



Pio X não contemporiza. Conhece a missão que Deus lhe impôs: guardião do depósito da fé. Possui a caridade e o cuidado das almas. Desse movimento da clarividência e da defesa da fé, tiremos de sua conclusão a seguinte advertência para todos os bispos do mundo:



"Veneráveis Irmãos, cheio de confiança em vosso zelo e em vosso devotamento, nós invocamos sobre vós, de todo o coração, a abundância das luzes celestes, a fim de que, diante do perigo que ameaça as almas em meio desse universal transbordamento de erros, vós vejais onde está o dever e o cumprais com inteira força e coragem [...]"



Sem se dar por achado quanto ao alcance da encíclica, Sangnier, ao contrário, explora os antigos louvores vindos da hierarquia. Ouvido Sangnier em encontro com o Papa, "O Sillon" o menciona, mas não fala da acolhida, nem das censuras; oculta a reprovação da Santa Sé, que o episcopado não se esforça em repercutir, tanto mais que a Pascendi mira um bom número deles. No entanto, apoiados na autoridade da encíclica, alguns prelados e sacerdotes, principalmente o Pe. Barbier, e um crescente número de leigos combatem o modernismo e sua emanação, o Sillon.



Longe de diminuir sua ação, Sangnier a desenvolve no mesmo sentido político. Candidata-se nas eleições de Sceaux, é derrotado, mas não se considera como tal. Veremos isso adiante.



A Condenação



Na Carta sobre o Sillon, publicada em 25 de agosto de 1910, Pio X analisa e condena os erros do movimento. Os erros que se tornarão, 60 anos depois, a doutrina ensinada pelos pontífices da Igreja conciliar, erros que se tornaram os princípios das paróquias, das escolas e dos movimentos de ação católica.



O Papa estigmatiza a falsa doutrina do Sillon, que prega o nivelamento das classes e a tripla emancipação: política, econômica e intelectual. Lamenta que grande número de sacerdotes se façam apóstolos desses erros.



"Eles não temem, escreve o Papa, fazer associações blasfematórias entre o Evangelho e a Revolução [...] ainda mais estranhas, terríveis e entristecedoras, ao mesmo tempo, são a audácia e a leviandade de espírito de homens que se dizem católicos, e que sonham reedificar a sociedade em semelhantes condições e estabelecer na terra, acima da Igreja católica, o "reino da justiça e do amor" com operários vindos de toda a parte, de todas as religiões ou sem religião, com ou sem crenças, contanto que esqueçam o que os divide – suas convicções religiosas e filosóficas – e que ponham em comum o que os une – um generoso idealismo e forças morais tomadas de onde podem. Quando pensamos quanto foi preciso de forças, de ciências, de virtude sobrenaturais, para estabelecer a cidade cristã, e os sofrimentos de milhões de mártires, e as luzes dos Padres e dos Doutores da Igreja, e o devotamento de todos os heróis da caridade e uma poderosa hierarquia nascida do céu, e rios de graça divina, e o todo edificado, ligado e penetrado pela Vida e Espírito de Jesus Cristo, a Sabedoria de Deus, o Verbo feito homem, quando pensamos em tudo isso, espanta-nos ver novos apóstolos esforçarem-se em fazer melhor mediante a comum união de um vago idealismo e de virtudes cívicas. Que hão de produzir? Que irá resultar dessa colaboração? Uma construção puramente verbal e quimérica onde veremos cintilar, a trouxe-mouxe e em sedutora confusão, as palavras de liberdade, justiça, fraternidade e amor, igualdade e exaltação humana, tudo baseado numa dignidade humana mal compreendida [...] sim, em verdade, podemos dizer que o Sillon serve de comboio para o socialismo, tendo os olhos fixos numa quimera [...]"



"[...] A doutrina católica nos ensina que o primeiro dever da caridade não consiste na tolerância das convicções errôneas, por mais sinceras que elas sejam, nem na indiferença teórica ou prática pelo erro ou vício em que vemos mergulhados os nossos irmãos, mas no zelo por seu aperfeiçoamento [...]"



"[...] Que se deve pensar a respeito dos erros e do estranho convite feito por um católico a seus dissidentes para fortificar suas convicções mediante o estudo, e disso criar fontes mais e mais abundantes de novas forças? [...] Receamos que ainda seja pior. O resultado dessa promiscuidade [...] não pode ser outro senão uma democracia que não será nem católica, nem protestante, nem judaica; uma religião (pois o sillonismo é uma religião, os chefes o disseram) mais universal que a Igreja católica, ao reunir todos os homens feitos, enfim, irmãos e camaradas no "reino de Deus". Não se trabalha para a Igreja; trabalha-se pela humanidade [...]"



"A Igreja jamais traiu a felicidade do povo por meio de alianças suspeitas [...] os verdadeiros amigos do povo não são revolucionários, nem inovadores, mas tradicionalistas."



Pio X mostra-se bastante clemente com esses filhos, dos quais muitos são generosos, mas iludidos e transviados. Se, por um lado, o Sillon central foi atingido, por outro ele autoriza a continuação dos Sillons regionais, desde que se submetam à autoridade do bispo, a título de obra diocesana. Publicamente, Marc Sangnier submete-se, e com ele os sillonistas; todos eles, porém, continuam mais que nunca no mesmo espírito, adaptando-se às circunstâncias, tidas como provisórias por eles.



Tendo conseguido não ser incomodado na continuação da sua obra política, e como o Papa não queria tomar uma posição de condenação do sistema republicano, o chefe do Sillon empregou esforços em redigir e difundir o jornal "A Democracia", diário que alcançará rapidamente a tiragem de 50.000 exemplares. Os sillonistas mais dinâmicos intensificam sua ação política com novos rótulos, orquestrada discretamente por Sangnier, que, um ano depois da condenação, reúne um "Congresso Republicano da Juventude", no qual participam notórios laicistas. Ele suscita, com o seu dinamisno, uma "mística laica" coletiva em lugar da fé individual.



Para conferir ordem e vida à sociedade, é preciso tornar os cidadãos um exército de santos? Não, diz ele, não é necessário senão uma "maioria dinâmica", uma elite consciente e formada. Em 1912, ele funda a "Liga da República Jovem", na qual, em meio aos jovens, pretende criar uma moral social e transformar a mentalidade, tornando atraente a ação, e eliminando sempre o que divide (dogmas) para reter apenas o que une: a liberdade.



Pio X tenta curar o mundo desse pecado que é o liberalismo, desse encontro dos erros que é o modernismo. Pretendia sobretudo convencer os pastores da gravidade desse mal, que ele constata diante dos olhos, e que corrompe o catolicismo. Particularmente aos bispos, que ele nota tão pouco zelosos em defender seus rebanhos, o Papa multiplica, desde o início do seu pontificado, suas exortações, intituladas por ele "Leis para repelir o perigo do modernismo".



Amé d’Hérival

Institut-Civitas



Trad.: Renato Romano


__._,_.___

2 comentários:

Anônimo disse...

Caros,

Peço que insiram o link da fonte do texto original, por favor.

http://www.civitas-institut.com/content/view/305/96/

Fiquem com Deus!

Renato

Anônimo disse...

A call to arms – 2a Cruzada do Rosário

Eleições 2010-2o turno

Segundo uma das pesquisas fajutas de institutos a serviço do PT, a petista-abortista Dilma Roussef teria até 59% dos votos válidos e seria impossível evitar a eleição da terrorista aposentada já no 1o turno das eleições. Não foi bem assim: haverá 2o turno e o Brasil tem uma nova chance de escapar das garras comunistas.
Mas não nos iludamos: o PT é membro da organização terrorista latino-americana Foro de São Paulo - fundada em 1990 por Lula, as FARC e Fidel Castro – que já domina 13 países do continente. Entranhados como um câncer no poder há 8 anos, o PT dispõe de recursos ilimitados para gastar na eleição, tendo à mão 40 ministérios, BNDES, Petrobrás, Banco do Brasil, Caixa, Correios, etc. A luta será tremendamente desigual e árdua.
Se Dilma vencer, o PT virá com tudo para derrubar os últimos pilares da democracia e soterrar os valores cristãos sobre os quais foi construída nossa pátria. O Brasil mergulhará por muitas décadas nas trevas do comunismo, provavelmente de modelo chinês, onde reinará a nova aristocracia milionária-sanguinária do PT e esse será o nosso futuro próximo:
- o aborto será liberado como um “direito humano” durante os 9 meses de gestação. Será uma carnificina;
- o falso “casamento gay” será legalizado;
- a adoção de crianças por casais de homossexuais será legalizada;
- a doutrinação homossexual será imposta nas escolas paras todas as crianças desde a mais tenra idade. A pedofilia será incentivada e liberada;
- a eutanásia será liberada e incentivada sob pretexto do "direito de morrer";
- todos os símbolos cristãos serão proibidos e retirados de lugares públicos;
- direito de propriedade desaparecerá soterrado por pretextos “ecológicos” e “sociais”;
- o país será destroçado e dividido em milhares de “nações indígenas”, “quilombolas” e enclaves de bandidos do MST, disfarçados de “assentamentos”. A produção de comida diminuirá drasticamente.
- todas as drogas pesadas serão liberadas e tidas como um “direito humano”.
- a imprensa será obrigada a aderir ao Partido ou será censurada/fechada e só saberemos dos fatos a “verdade”, isto é, a versão do PT;
- A doutrinação comunista será intensificada nas escolas primárias e os concursos públicos serão peneiras ideológicas para contratar militantes;
- Todos os que se opuserem a esses novos falsos “direitos” irão para a cadeia.

É HUMANAMENTE IMPOSSÍVEL VENCER O COMUNISMO COM ELEIÇÕES! A História prova este fato.


Mas com a força do Santo Rosário nos é possível. Pois não foi este o motivo pelo qual Nossa Senhora de Fátima, em 1917, alertando sobre a ascensão do comunismo na Rússia, e antevendo as nossas atuais circunstâncias, veio pedir a reza diária do Terço? E, falando de Si na terceira pessoa, Nossa Senhora declarou: «Só Nossa Senhora do Rosário lhes poderá valer!»A história prova a força do RosárioA História registra ter sido graças a uma Cruzada do Rosário, organizada por 10% da população da Áustria, que se deu o recuo miraculoso - e de outro modo inexplicável - de um poderoso exército soviético invasor, depois do fim da Segunda Guerra Mundial. Faltam 26 dias para as eleições.

Assim, pois, comecemos de imediato a organizar uma Cruzada do Rosário entre os amigos e conhecidos, e também na nossa Paróquia: uma Cruzada do Rosário pedindo a intercessão de Nossa Senhora para que implore à Misericórdia Divina que livre o nosso Brasil do comunismo petista.

Se 10% dos Católicos rezarem o Terço todos os dias por esta mesma intenção, esta batalha ao fim será vencida!

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