(Clique na imagens para amplia-lás)
As profanações de Assis
Em 27 de outubro de 1986, o Papa João Paulo II realizava na cidade de Assis, na Itália, o "encontro de religiões", onde o líder ou representante de cada confissão religiosa rezaria a seu deus pela paz. Foram 130 as religiões ali representadas. Ao Papa coube presidir as cerimônias na qualidade de anfitrião, não como uma liderança religiosa superior, já que todas as crenças se nivelaram e no mesmo pé de igualdade se encontravam judeus, anglicanos, budistas, maometanos, brâmanes, indígenas, etc. É o que poderíamos chamar de uma autêntica salada religiosa. Até os B'nai B'riht que, segundo consta, fazem profissão de ateísmo, foram convidados a participar. Foram feitas orações dirigidas a quase todas as divindades do paganismo por chefes de religiões enquanto tais.
Na escadaria em frente à Igreja em que está o túmulo de S. Francisco de Assis, "os líderes religiosos fizeram uma oração pública seguida cada uma de um breve instante de meditação".
A imprensa internacional à época, registrou os fatos que ali se passaram, com minuciosos detalhes em sucessivas reportagens. Assim ficamos sabendo que no altar da Igreja de S. Gregório os feiticeiros indígenas prepararam o seu "cachimbo da paz" para reverenciar Manitu. Os hindus se sentaram em volta do altar da Igreja de Santa Maria Maggiori invocando os seus deuses. No altar principal da Igreja de S. Pedro armaram o trono do Dalai Lama, onde esta personagem, que não é um, representante, mas o próprio deus dos tibetanos, sentou-se de costas para o sacrário cuja lamparina acesa indicava a presença real de N. S. Jesus Cristo. Ali o Dalai Lama foi adorado pelos seus bonzos. Outro fato estarrecedor foi a colocação da estátua de Buda sobre o sacrário no altar de um templo católico para a realização de cerimônias pagas.
Talvez, por isso, houve quem pretendesse justificar as profanações em Assis alegando que não passaram de exageros da imprensa. O encontro de Assis foi algo tão grotesco e ridículo que a própria imprensa internacional a ele se referiu com títulos jocosos e irreverentes, tais como: "PAIS NOSSOS QUE ESTAIS LÁ EM CIMA, NOS CÉUS" (Panorama - 02/11/86) "PAI NOSSO QUE ESTAIS NOS DEUSES" (Liberation - idem) "EM NOME DE TODOS OS DEUSES" (Il Alguns recusaram-se a crer que a estátua de Buda tivesse sido colocada em cima de um sacrário. Não bastasse a fotografia do sacrilégio consumado, temos ainda as declarações do Cardeal Silvio Oddi, da mesma linha do Papa João Paulo II, que se encontrava em Assis por ocasião do inusitado evento "religioso".
Disse o Cardeal: - "Por esses dias caminhei por Assis, porque sou legado pontifício da da Basílica de S. Francisco, e em alguns lugares de oração assisti a profanações. Vi budistas dançarem ante o altar, onde, em lugar de Cristo, havia sido colocado BUDA, a quem se reverenciava e oferecia incenso".(Roma Aeterna n° 118 citando Esquiú - Buenos Aires-6/1/91). Se um Cardeal da Santa Igreja, que se manifesta a favor dessas "reuniões de religiões", portanto uma testemunha insuspeita, confessa ter presenciado as profanações não há motivo para se duvidar.
Aliás o Cardeal Silvio Oddi disse ainda que um Beneditino "manifestou seu escândalo (quanto ao culto budista no templo católico) e foi retirado pela polícia". Só que o Cardeal não reagiu. "Eu não gritei", disse ele, "mas o escândalo estava no meu coração," como se isto pudesse aplacar sua consciência face a sua omissão!
O Padre Emmanuel, em "O Drama do Fim dos Tempos", escrito há cem anos atrás, já AMALDIÇOAVA, profeticamente, os artífices e incentivadores de "encontros de religiões" como esse realizado em Assis, prenuncio do Apocalipse na obra citada. Disse o Pe. Emmanuel:- MALDITOS os cristãos que suportam sem indignação que seu adorável Salvador seja posto lado a lado com Buda e Maomé em não sei que panteão de falsos deuses".
Maldição à parte, não foi justamente isto que o Papa João Paulo II fez em Assis?
Nenhum comentário:
Postar um comentário