quarta-feira, 22 de abril de 2009

Ainda existem católicos alemanha?

Nota: Depois do Cardeal Kasper que nega a ressurreição de Nosso Senhor e do Cardeal Lehmann, que se nega a acreditar na Igreja… eis que surge da Conferência Negacionista Episcopal Alemã (que negou na declaração de Königstein, a Encíclica Humanae Vitae de Paulo VI),  Mons. Zollist, para negar o dogma da redenção. As perguntas que não querem calar:

Ainda existe na Alemanha algum fiel católico?

Se existem, porque aceitam ter no mais alto cargo eclesiástico alemão, um mentiroso apóstata?

Por fim, não há como não lembrar o caso de Dom Willianson. Na ocasião apresentaram suas declarações reducionistas como negacionistas. Agora aparece um sujeito que reza o credo nas Missas, mas o nega publicamente em declarações que demonstram apenas que ele é um mentiroso, e ninguém faz nada.

Contra os Bispos negacionistas da fé católica, nada é feito e ninguém (absolutamente ninguém se mobiliza para confirmar-lhe a excomunhão) , mas contra um Bispo que fez declarações reducionistas sobre o holocausto que é matéria história, o re-excomungam da Igreja.

Palmas para o indiferentismo religioso fruto do Concílio Vaticano II!

Abaixo segue a notícia disponibilizada no Fratres in Unum

 

Escândalo: Presidente da Conferência Episcopal Alemã nega dogma da Redenção.

Mons. Robert Zollitsch(kreuz.net) Para o Presidente da Conferência Episcopal Alemã, que apostatou da Fé Católica, a crucifixão de Cristo é mais um apoio psicológico no sofrimento.  No Sábado de Aleluia, o Arcebispo de Freiburg e Presidente da Conferência Episcopal Alemã, Mons. Robert Zollitsch, negou a morte expiatória de Cristo.  O Arcebispo Zollitsch fez essa afirmação em uma entrevista com Meinhard Schmidt-Degenhard para o programa “Horizente” do Canal de TV alemão ‘Hessischer Rundfunk’. Cristo “não teria morrido por causa dos pecados da humanidade, porque Deus tivesse precisado de uma vítima expiatória, um bode expiatório, por assim dizer”, disse o Arcebispo. O Salvador teria simplesmente se “solidarizado” com o sofrimento das pessoas até a morte. Ele teria mostrado que também o sofrimento e a dor seriam aceitos por Deus. Para Mons. Zollitsch isso significa “essa grande perspectiva, essa solidariedade imensa”, que vai tão longe que ele sofre “junto” comigo. Schmidt-Degenhard dá uma alfinetada: O senhor não diria mais que Deus efetivamente deu seu único Filho porque as pessoas pecaram? Essa expressão não seria mais formulada?” O Arcebispo Zollitsch confirmou a sua apostasia da Fé Católica com um sonoro “Não”: “Ele se envolveu comigo por solidariedade – de livre e espontânea vontade.” Assista a entrevista aqui.

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